IPH - Instituto de Pesquisas Hospitalares

Publicações Revista IPH Revista IPH Nº 16 Análise de setorização e conforto em hospitais contemporâneos pediátricos

Análise de setorização e conforto em hospitais contemporâneos pediátricos João Pedro S. Nozela; Andrea D. Leitner; Silvia A. M. G. Pina

1. INTRODUÇÃO

A análise de pré e/ou pós-ocupação do edifício de saúde é uma ferramenta de extrema importância na busca de melhores resultados e soluções para futuras instalações. Trabalhando com a setorização das atividades, análise de fluxos internos e externos, humanização da arquitetura e os Sete Princípios do Desenho Universal de Ron Mace, busca-se sempre um edifício com facilidade de acesso e comunicações, flexibilidade dos espaços, eficiência no tratamento, além de ambientes que tragam conforto e desviem o foco da doença.

Neste contexto, o artigo expõe a análise de dois hospitais pediátricos contemporâneos: o Suzhou Children's Hospital, localizado na cidade de Suzhou, na China, cujo projeto de arquitetura foi concebido em 2010, e o Ann & Robert H. Lurie Children's Hospital, em Chicago, nos Estados Unidos, inaugurado em 2012. A análise foi desenvolvida com base nos materiais divulgados pelos escritórios responsáveis pelos projetos, levando em consideração os conceitos empregados em edifícios hospitalares de tipologia vertical. Os parâmetros técnicos são advindos da norma RDC 50 (2002) e do estudo de referências bibliográficas atuais.

2. OBJETIVO

O objetivo do trabalho é realizar a análise de setorização, dos fluxos e conforto de dois edifícios de saúde, hospitais pediátricos contemporâneos, apresentando soluções e alternativas para o atendimento às necessidades de usuários, pacientes, acompanhantes, visitantes, equipe assistencial e não assistencial.


3. MÉTODO

A metodologia de trabalho consistiu na realização de pesquisa explicativa a partir do levantamento e análise de referências bibliográficas e dos principais conteúdos normativos; do levantamento e análise de informações sobre os projetos estudados; da leitura e estudo de Avaliações Pós-Ocupação de edifícios de saúde pré-existentes; da análise e interpretação dos resultados e do desenvolvimento da síntese dos resultados da pesquisa.

3.1. Os hospitais selecionados

Ambos os projetos selecionados são edifícios verticalizados com mais de 100.000 m² de construção. O hospital chinês possui 13 pavimentos na torre mais alta e abriga uma grande base horizontal no eixo leste-oeste, permitindo maiores aberturas e contatos com o ambiente externo, já o hospital estadunidense possui dois blocos verticais sobrepostos e totaliza 23 pavimentos.

O projeto do Hospital Pediátrico de Suzhou foi concebido pelo escritório HKS Architects e traz um extenso trabalho de setorização e humanização da arquitetura. O novo edifício substituirá o atual hospital, operacionalizado em uma edificação de 80 anos que sofreu mínimas adaptações desde a concepção original. O novo projeto abriga conceitos atuais de tratamento pediátrico, além de a arquitetura e a concepção terem enfoque em propiciar menos estresse e medo aos pacientes e visitantes. Os ambientes foram projetados para atender às necessidades físicas e psicológicas da população local, considerando suas peculiaridades e características. Como medida para humanizar o trabalho realizado pelo staff, foram incluídos acessos às áreas externas e arejadas, projetadas exclusivamente para eles, e foi realizado um completo estudo de setorização a fim de diminuir as distâncias internas percorridas (JORDANA, 2011). Foram providenciadas acomodações para a equipe em um bloco exclusivo e observadas as questões ligadas à ergonomia. A luz natural e sua relação com o projeto é outro ponto de destaque, utilizada ao máximo para o maior aproveitamento energético em benefício aos usuários. Além da preservação dos ciclos circadianos, esse contato pode diminuir o tempo de internação e a quantidade de medicamentos consumidos pelos pacientes internados. (ULRICH, 1999).

De acordo com Jordana (2011), o partido do projeto foi inspirado nas pipas, uma brincadeira disseminada pelas crianças locais e atividade milenar de mais de 2.800 anos. As cores das pipas voando pelo céu trazem felicidade e conforto para as crianças de todas as idades. Por conta disso, o Suzhou Children's Hospital tem suas próprias pipas gigantes no jardim e áreas de recreação. Na entrada principal, a marquise também foi inspirada no conceito da pipa, trazendo proteção contra intempéries de forma lúdica, além de cor e deleite para os usuários desde o primeiro contato com a unidade de saúde (ver Figura 1). Com o intuito de valorizar a cultura tradicional chinesa e, em específico, a cidade sede, foram projetados os jardins de água - water gardens, conhecidos pela beleza e tranquilidade. Os 396.000 m² construídos abrigam 600 leitos de internação, e estima-se o atendimento diário de 3.000 pacientes gerais e de 500 em caráter de urgência. 

O Ann & Robert H. Lurie Children's Hospital of Chicago foi projetado pelos escritórios ZGF Architects, Solomon Cordwell Buenz e Anderson Mikos Architects. O edifício é uma torre verticalizada de 116.128,8 m² (ver Figura 2) e está implantado em um terreno dentro do Campus de Medicina da Northwestern University. Ressalta-se também a proximidade e conexão com o Prentice Women's Hospital. Hoje, o hospital totaliza 360 leitos, com mais de 288 quartos privativos e uma média de 200.000 atendimentos por ano.

Figura 1 - Fachada do Suzhou Children's Hospital
Crédito: imagem adaptada do original publicado no site ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/108031/suzhou-childrens-hospital-hks. Acesso em 06/04/2019.



Figura 2 - Fachada do Lurie Children's Hospital
Crédito: Ann & Robert H. Lurie Children's Hospital of Chicago


Como diferenciais, o time de projeto agregou, na área externa, três pontes de acesso pedonais, uma conectada diretamente ao centro da instalação de estacionamentos e as outras duas com acesso ao Prentice Women's Hospital. Internamente, o projeto conta com um terraço/jardim; um lobby com cobertura translúcida e vista externa de 180º voltada para o Seneca Park, o Museu de Arte Contemporânea e a Water Tower; além disso, há também elementos para a humanização, como área de exposição de baleias flutuantes; aquário; pontos de informação totalmente iluminados para auxílio do wayfinding; praça de alimentação com temática de mercado-jardim; jardins de cura - healing gardens; palco para ações de entretenimento e uma casa na árvore. Todas as medidas de projeto fizeram com que o hospital conquistasse a certificação LEED (Leadership in Energy and Environment Design).


3.1.1. Suzhou Children's Hospital

O Suzhou Children's Hospital apresenta boa setorização inicial com segregação dos usos para as diversas áreas específicas. O complexo ocupa uma quadra completa e possui conexão externa por três dos quatro lados, o que facilita o acesso aos blocos adjacentes a partir do edifício principal (Administrativo, Educacional e Pesquisa; Acomodações; Doenças Infecciosas) sem comprometer o wayfinding, visto que a volumetria do hospital se mantém imponente, característica e com gabarito predominante. Ao todo, o complexo possui quatro acessos - dois que se ligam diretamente à recepção principal do hospital e ao estacionamento do subsolo e outros dois focados nos serviços auxiliares e acesso de funcionários. A presença de acessos controlados, sendo eles externos ao complexo, ou internos aos edifícios, traz maior segurança para os usuários, bem como segurança contra intrusões nas áreas comuns (ver Figura 3). 

Figura 3 - Implantação, Suzhou Children's Hospital
Crédito: imagem adaptada do original publicado no site ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/108031/suzhou-childrens-hospital-hks. Acesso em 06/04/2019.


No pavimento térreo, o edifício principal se conecta ao restante do complexo por meio de cinco acessos: dois destinados ao setor de atendimento imediato; dois laterais, para acessos de serviços; e a entrada principal, para o acesso de pacientes ambulatoriais (vide Figura 4). No setor de diagnósticos e terapia, a presença do jardim interno, ao longo de um corredor disposto no sentido leste-oeste, se torna uma alternativa agradável para apreciação, além de aliviar os fluxos operantes na circulação principal (sentido norte-sul), facilitando a movimentação e as atividades internas.

Figura 4 - Pavimento térreo, Suzhou Children's Hospital
Crédito: imagem adaptada do original publicado no site ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/108031/suzhou-childrens-hospital-hks. Acesso em 06/04/2019.


Além dos jardins e dos terraços com jardins, o projeto conta com alternativas sustentáveis, o que assegurou a obtenção da Certificação LEED. O projeto utiliza a água proveniente de um canal adjacente para a jardinagem, os water-gardens e sistemas de ventilação (ver Figura 3). 

A circulação vertical acontece por meio de seis conjuntos principais, cinco deles equipados com elevadores e escadas compartimentadas e, um deles, por uma escada rolante central. Três dessas circulações se destinam ao uso de pacientes, equipe assistencial e acompanhantes - conforme identificado na planta do pavimento térreo com círculos vermelhos; um dos conjuntos, totalmente focado nos pacientes internados e na equipe assistencial - em círculo azul; e dois deles para o trânsito da equipe não assistencial, materiais e equipamentos - em círculos roxos (ver Figura 4). Os conjuntos ficam em pontos que se interligam diretamente aos eixos de circulação leste-oeste, que é replicado em todos os pavimentos superiores como circulação principal. Como medida preventiva contra incêndios, todos os blocos de elevadores possuem escadas compartimentadas anexas cujo posicionamento facilita o wayfinding. Nas escadas, não se identifica áreas de refúgio para o uso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida - assim como exigido pela Instrução Técnica Nº 11/2018 - enquanto aguardam o resgate em caso de sinistro.

O primeiro pavimento mostra a mesma setorização e os fluxos principais do pavimento inferior, o que colabora para o wayfinding e dá maior tranquilidade aos usuários. O pavimento abriga o centro cirúrgico, localizado na porção superior da planta, os atendimentos ambulatoriais, e o hospital dia em sua porção central, conforme identificado na Figura 5. O apoio técnico é reservado para expansão.

Figura 5 - Primeiro pavimento, Suzhou Children's Hospital
Crédito: imagem adaptada do original publicado no site ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/108031/suzhou-childrens-hospital-hks. Acesso em 06/04/2019.


No pavimento tipo, de internação, o fluxo de usuários ocorre na direção leste-oeste, nos dois sentidos (vide Figura 6). À frente dos elevadores centrais, dois ambientes simétricos segregam o fluxo diretamente para a asa leste ou oeste, contribuindo para o monitoramento, a segurança e o controle de fluxos indesejados no pavimento. 
 
Figura 6 - Pavimento tipo, Suzhou Children's Hospital
Crédito: imagem adaptada do original publicado no site ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/108031/suzhou-childrens-hospital-hks. Acesso em 06/04/2019.


Destaca-se no pavimento tipo o posicionamento dos quartos de internação voltados para a face sul, permitindo melhor ventilação e iluminação natural, o que também se baseia na crença local da cura por meio desses elementos (JORDANA, 2011). Essa medida de projeto valoriza o conforto visual e a renovação do ar, visto que o hospital se localiza em uma área cercada por elementos vegetativos; tais medidas também valorizam e colocam em prática os preceitos da ISO 6241:1984 sobre padrões de desempenho na construção.

3.1.2. Lurie Children's Hospital

O Ann & Robert H. Lurie Children's Hospital of Chicago apresenta tipologia totalmente verticalizada, é mais alto, com mais plantas, todas com setorização bem definida e eixos de circulações principais característicos em pavimentos com a mesma setorização vertical. O edifício não apresenta subsolo.

O pavimento térreo tem conexão direta com duas vias de acesso e é o centro de distribuição para os pavimentos superiores, a área de parada de ambulâncias, a entrada exclusiva de funcionários, a doca de carga e descarga e as salas de emergência e elevadores, que levam aos andares superiores assistenciais (ver Figura 7). Com setorização vertical bem definida, entre o térreo e o segundo pavimento localizam-se os setores de emergência e hospital dia. Do terceiro ao sexto, localizam-se o apoio ao diagnóstico e a terapia. O oitavo andar é destinado à área de suporte (central de materiais, farmácia central, administrativo), seguido pelo pavimento técnico, no nono andar. A internação fica nos pavimentos mais altos (entre o 12º e 21º) para melhor controle de fluxos.

Figura 7 - Pavimento térreo, Ann & Robert H. Lurie Children's Hospital
Crédito: imagem adaptada do original publicado no site ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/909319/ann-and-robert-h-lurie-childrens-hospital-of-chicago-zgf-architects-plus-scb-architects-plus-anderson-mikos-architects. Acesso em 06/04/2019.


Como alternativa lúdica de conforto, o hospital apresenta elementos projetados para o entretenimento infantil, propiciando maior conexão entre a criança e o espaço e tirando o foco da doença pela promoção de ambientes propícios para brincadeiras e diversões ali, ainda que seja um ambiente da saúde. A humanização nesse exemplo se revela como um procedimento geral pensado desde a concepção do edifício até nas atitudes e aplicação de metodologias de realização de procedimentos empregadas pela equipe assistencial.

No décimo pavimento (ver Figura 8) a setorização vertical se altera e abriga espaços públicos para a família e seus acompanhantes. Com outra linguagem projetual, o pavimento providencia mais conforto antropométrico e um novo bloco de elevadores destinados ao transporte dos acompanhantes. O pavimento se torna uma área de transição e abriga formas mais fluidas e lúdicas, com destaque para o sky-garden de pé direito duplo para uso e relaxamento dos acompanhantes. O sky-garden é totalmente conectado à praça de alimentação e ao terraço jardim. Ainda nesse pavimento, encontra-se a área destinada a educação e conferências. 

Figura 8 - Décimo pavimento Ann & Robert H. Lurie Children's Hospital
Crédito: imagem adaptada do original publicado no site ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/909319/ann-and-robert-h-lurie-childrens-hospital-of-chicago-zgf-architects-plus-scb-architects-plus-anderson-mikos-architects. Acesso em 06/04/2019.


Na planta dos pavimentos da internação, os quartos de internação estão implantados no perímetro, de forma a garantir iluminação e ventilação naturais para os leitos (vide Figura 9). Os postos de enfermagem estão dispostos de frente para os quartos e trazem segurança aos pacientes, além de maior controle para a equipe. O pavimento apresenta salas de apoio para o staff e circulação bem organizada, dividindo o fluxo de pacientes e acompanhantes do fluxo operacional das equipes assistenciais e não assistenciais. Identifica-se também a presença de salas de isolamento.

Figura 9 - Décimo primeiro pavimento, Ann & Robert H. Lurie Children's Hospital
Crédito: imagem adaptada do original publicado no site ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/909319/ann-and-robert-h-lurie-childrens-hospital-of-chicago-zgf-architects-plus-scb-architects-plus-anderson-mikos-architects. Acesso em 06/04/2019.


4. RESULTADOS

Os dois hospitais pediátricos trazem em seu seio a busca pela humanização, adequando seus ambientes para uma melhor experiência dos usuários. Como consequência, as análises apontaram resultados positivos nos dois estudos de caso, com claras organizações setoriais e fluxos internos sistematizados. 

Ambos são hospitais pediátricos de excelência e apresentam diferenças relevantes. Enquanto o hospital ocidental ocupa apenas um lote da movimentada e verticalizada região central de Chicago, o hospital oriental dispõe de um quarteirão com circulação de veículos e assegura boa distribuição de fluxos e elimina congestionamentos por meio dos quatro acessos à unidade. O hospital americano concentra o maior número de acessos externos, o que pode ser justificado por estar implantado em uma esquina. O menor número de acessos externos possibilita maior controle dos fluxos internos.

Considerando que a origem dos fluxos parte da setorização, o Suzhou Children's Hospital possui intensa movimentação horizontal, focada no eixo leste-oeste e, em decorrência, apresenta grandes aberturas e excelente comunicação com o exterior. Ao mesmo tempo, a tipologia vertical do hospital estadunidense gera menor movimentação horizontal e maior uso das circulações verticais, com clara segregação de fluxos por meio da barreira psicológica imposta pela diferença de níveis. Em ambos os casos, o corpo assistencial localiza-se na região central dos blocos, fato mais bem explorado no Lurie Children's Hospital.

Em ambos os casos, a circulação vertical é bem segregada e localizada em pontos de fácil acesso. Nota-se a utilização de três grupos principais de usuários para diferenciação dos blocos: pacientes externos e visitantes; materiais, equipamentos, equipe não assistencial; e pacientes internados, equipe assistencial e administrativo. 

O mapeamento dos fluxos mostra a movimentação interna das unidades pediátricas; entretanto, em ambos os casos, há fluxos sobrecarregados em alguns corredores, o que pode gerar congestionamentos e intersecções indesejadas. No geral, a organização não oferece risco de contaminação e promove a privacidade e socialização, além de distâncias menores para os usuários percorrerem.

O wayfinding do hospital chinês é notório, com a grande marquise frontal colorida e a diferença de pé-direito. No hospital americano, o wayfinding pode não ser tão definido externamente, porém, internamente, destaca-se pela organização e setorização, reduzindo os cruzamentos indesejados.

Deve-se considerar também as diferenças culturais entre ambos os edifícios, bem como as alterações acarretadas pelo uso, visto que o Lurie está em pleno funcionamento desde 2012 e já sofreu algumas alterações no espaço físico, enquanto o Suzhou ainda está em projeto.
 

5. CONCLUSÕES

O desenvolvimento da presente pesquisa revelou os aspectos funcionais relevantes ao conforto dos ambientes dos estudos de caso analisados. Novas pesquisas em edifícios semelhantes, com a inclusão da opinião dos usuários, vêm a corroborar e ampliar os conteúdos apresentados. Assim, permitirão a constituição de um banco de dados cada vez mais refinado cujo compartilhamento promoverá a progressão constante da qualidade dos novos projetos e de suas readequações face à necessidade de incorporação das inovações tecnológicas disponíveis para o setor da saúde.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANN & ROBERT H. LURIE CHILDREN'S HOSPITAL OF CHICAGO, 2019. Disponível em: <https://www.luriechildrens.org>. Acesso em 15 abril 2019

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Sebastian Jordana. "Suzhou Children's Hospital / HKS" 31 Jan 2011. ArchDaily. Accesso 06/04/2019. <https://www.archdaily.com/108031/suzhou-childrens-hospital-hks/> ISSN 0719-8884

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Sobre os autores


João Pedro S. Nozela
Bacharel, Arquiteto e Urbanista, joaopedronozela@outlook.com, Estudante Especial da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Rua Carlos Gobbi, 190 - Jaguariúna/SP - CEP 13919-414.

Andrea D. Leitner
Professora Doutora, Arquiteta e Urbanista, andrealeitner@terra.com.br, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Rua Saturnino de Brito, 224, Cidade Universitária, Campinas/SP - CEP 13083-889.

Silvia A. M. G. Pina
Professora Livre-docente, Arquiteta e Urbanista, smikami@fec.unicamp.br, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Rua Saturnino de Brito, 224, Cidade Universitária, Campinas/SP - CEP 13083-889.

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